Pedro Farromba sublinha que o concelho da Covilhã necessita de manter o mesmo rumo de desenvolvimento e não pode estar sujeito a experiências nas próximas eleições autárquicas. O candidato refere que apesar de encabeçar um projecto independente não vai entregar o cartão do PSD “sou militante dum partido nacional e não dum partido local cuja acção dos responsáveis deixa muito a desejar; por isso não tenho intenção de entregar o cartão” disse.

Por entre as prioridades que pretende concretizar, Pedro Farromba destaca a nomeação de embaixadores da Covilhã que possam ajudar à dinamização económica e à captação de novos investimentos. A inclusão dos orçamentos participativos, o reforço da ligação à UBI e a criação de uma incubadora de indústrias criativas que possa dinamizar o centro da cidade com a criação de novos empregos são outras das medidas.

Na área social, o candidato garante que em breve vai apresentar um conjunto de medidas no sentido de apoiar diretamente as populações e assumiu os primeiros compromissos: “se eu for eleito, nenhuma criança na nossa cidade deixará de estudar porque os pais não tem possibilidades; nenhum idoso deixará de comprar os medicamentos que precisa por não ter dinheiro e a todos chegará o mínimo para terem a dignidade de não passar fome” sublinhou Pedro Farromba.

Na apresentação pública da sua candidatura, Pedro Farromba deixou ainda um apelo ao Presidente da República no sentido de Cavaco Silva não promulgar a nova lei de reorganização administrativa do território: “faça o governo e o parlamento respeitar o povo e dê uma alegria ao país inteiro com a sua recusa de promulgação” disse o candidato.

Nas próximas semanas, o candidato refere que vão ser apresentadas as listas a todas as juntas de freguesia do concelho assim como dos restantes elementos que vão integrar as equipas candidatas à autarquia e à assembleia municipal.