Abílio Silva, presidente do departamento, disse que o curso formou até hoje cerca de 400 diplomados, uma média de 20 alunos por ano, salientando assim a importância do curso. José Nunes, presidente do núcleo de estudantes, sublinhou igualmente a utilidade do curso e destacou o papel do grupo na união entre os elementos mais antigos e os novos alunos.

Luís Carrilho, o primeiro diretor do curso, em 1988, fez uma apreciação geral ao trabalho de engenheiro. Mencionou que “é uma profissão que desenvolve as atividades humanas, sociais e económicas, construindo assim, o conhecimento e criando estruturas que respondem às necessidades da sociedade”. Tomando a missão de engenheiro como guia do seu discurso, o professor, valorizou a criação de técnicas em áreas multidisciplinares, resolvendo uma vasta gama de problemas que as empresas apresentam. Disse ainda “que as bases e capacidades em conformidade resultarão em moldes de habilidade profissionais”.“Praticar engenharia é promover o desenvolvimento da sociedade, alterando-a no sentido do progresso, assumindo compromissos e colmatando desenvolvimentos, sendo uma obrigação da técnica profissional do curso”, sublinhou ainda o primeiro diretor.

A sessão findou com a intervenção de José Páscoa, atual diretor de curso, que transmitiu palavras de estima aos estudantes, dizendo que fizeram uma boa aposta no seu futuro ao optarem por esta área. Realçou o papel dos engenheiros electromecânicos em algumas das obras mais importantes do país, destacando que é ai que o engenheiro se sente realmente adaptado.