O colóquio, organizado pelo Departamento de Ciências do Desporto, teve como objetivo destacar aplicação prática no melhoramento do processo de pesquisa na intervenção pedagógica. Mário Costa, professor do instituto Politécnico de Bragança. apresentou-se como jovem cientista na área, e começou por falar nas vias de acesso ao campo da investigação.
Em tom humorístico, disse que um cientista, “não é um louco que está fechado no laboratório”, mas explora e esclarece dúvidas que lhe suscitam interesse. O investigador sublinhou que há formas de enveredar pelo caminho do progresso: uma é pelo mérito individual; e a outra por financiamento de fundações, contando com apoios para que a investigação possa avançar difundindo a cultura e o conhecimento.
Já no final, o professor fez referência ao melhoramento que é necessário no ensino, dizendo que as evidências científicas e o contacto com o material de experimentação, são o caminho para os alunos que gostam de investigação. Terminou explicando que é necessário “refletir naquilo que foi o passado, melhorando o futuro com espirito jovem”.
O seminário, dirigido aos alunos de Ciências do Desporto, contou ainda com a presença de especialistas nacionais, e de Rolland Tillaar, professor universitário norueguês.