São as universidades a fazerem mais um papel que deveria ser feito pelo Governo. Segundo o mais recente documento da EUA nesta matéria, o Estado português não tem políticas de seguimento e apoio aos licenciados.
Ao saírem das academias os recém-licenciados têm apenas o apoio das suas academias, quer na procura de ofertas de emprego, quer no seguimento do percurso profissional. Uma postura feita pelas universidades, “por sua iniciativa”, indica a EUA.
Neste relatório, as instituições portuguesas surgem numa posição pouco favorável relativamente a outras universidades europeias que acompanham o percurso profissional dos seus alunos de forma frequente. O grosso das informações sobre licenciados e licenciados no desemprego chegam até ao Ministério da Educação através das academias e do Instituo de Emprego e Formação Profissional.
Para dar resposta a este problema, o relatório Tracklt releva a existência de uma política de acompanhamento dos estudantes ao longo da sua vida. A progressão destes através das suas carreiras profissionais e a monitorização das necessidades do mercado.