Vinhos da Covilhã mais internacionais
Os fundos do Quadro de Referência Estratégico Nacional (QREN) avançados à Adega Cooperativa da Covilhã vão ser gastos num projecto de internacionalização. Segundos os responsáveis desta cooperativa, os vinhos da “cidade neve” vão agora também ser apresentados no Norte da Europa.
> Eduardo AlvesAngola é já um mercado de aposta da Adega Cooperativa da Covilhã (ADC). Para além deste destino, Matos Soares, presidente da direcção desta cooperativa, quer também agora vender mais vinhos em países como o Brasil, o Canadá e a América.
Em declarações à Rádio Jornal do Fundão, o presidente da adega refere que fundos do QREN vão ser investidos num processo de internacionalização dos produtos da Covilhã. Suécia, Finlândia e Noruega passam a ser mercados onde os vinhos covilhanenses vão ser comercializados. Aproveitando os bons resultados que têm vindo a ser conseguidos com os vinhos de mesa, a Adega da Covilhã vai agora tentar conquistar novas posições.
Para esse objectivo, os fundos disponibilizados através do Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização das PME’s, estão destinados “à prospecção de novos mercados”. Perto de 85 mil euros vão permitir campanhas de promoção de produtos como “Piornos branco e tinto e Colheita de Sócio”, adianta Matos Soares à mesma rádio.
Outro dos produtos que também irá conhecer novas fronteiras é o espumante rosé que a Adega da Covilhã disponibiliza desde o Natal. Um leque diferenciado de produtos que vai agora servir de montra da adega nos mercados internacionais. Matos Soares adianta, ainda assim, que é dentro de portas que mais vinho da Covilhã se vende. O mercado português “aceita bem os produtos da ADC” e continua, por isso, a ser a maior aposta desta estrutura.
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