Equipas de basquetebol da AAUBI mais fortes este ano
Mais atletas e melhor qualidade nas equipas masculinas e femininas de basquetebol da AAUBI abrem boas perspectivas para a nova época de desporto universitário, que começa na próxima semana.
> Diogo CaldasO basquetebol universitário, masculino e feminino, arranca nos dias 19 e 20 de Novembro, com o 1º torneio de apuramento para os Campeonatos Nacionais Universitários (CNU’s). O objectivo das duas formações passa por garantir em primeiro lugar o apuramento para a fase final da competição.
Segundo Ricardo Antunes, o treinador da formação masculina, a equipa tem como meta chegar à fase final dos CNU’s e aí “tentar obter a melhor qualificação possível”. Um dos entraves para este objectivo é, “o número de federados que a equipa tem, que impossibilita a presença nos treinos”. Ricardo Antunes admite que “é complicado ter jogadores a treinar na equipa universitária e não nos seus clubes onde ganham dinheiro”. Apesar de ainda não conhecer bem o plantel deste ano, o técnico acredita que “a equipa está mais forte”. Quem também partilha desta opinião é Emanuel Ferreira, jogador da equipa universitária há dois anos. Para o atleta de 23 anos, “a equipa mais completa, com mais federados e com um grupo mais coeso”, acreditando que nesta temporada a formação de basquetebol “será mais regular”.
A equipa feminina de basquetebol tem, na opinião do treinador Nuno Brandão, “um plantel mais equilibrado”, explicado pelo aumento do número de atletas . Mantendo os pés assentes no chão, o técnico acredita que “a equipa deste ano permite estabelecer objectivos maiores para a fase final dos CNU’s”. Para Nuno Brandão, este primeiro torneio de apuramento vai ser importante para “ter noção de como está a equipa em relação às outras universidades”. Com boas expectativas em relação ao plantel deste ano está também Anisa Silva, que acredita que a equipa “ está forte e vai surpreender”. A jogadora deixa ainda um recado para entidades competentes da universidade, reclamando mais flexibilidade por parte dos professores em relação às faltas, às frequências ou às aulas práticas, considerando que muitas vezes não há apoio nestas questões.
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