UBIMÉDIA: Ano-Novo Núcleo-Novo para o curso de Ciências da Comunicação

Os futuros jornalistas e relações públicas têm novo núcleo que ambiciona muitos novos projectos e ser de facto a voz do curso.

O curso de Ciências da Comunicação teve recentemente eleições para o núcleo, com uma única lista a sufrágio, "lista C”, eleita com 74 votos. “Um ano cheio de projectos para os alunos do curso”, afirma João Conceição, presidente do núcleo, “é importante que contem conosco”, acrescenta.Para o ano de mandato, o núcleo apresenta inúmeras propostas aos alunos de Ciências da Comunicação, destaca-se a criação do cartão de associado com regalias, acesso às jornadas de comunicação, um kit caloiro de CC, a Criação de merchandising do curso e um novo logótipo e faixa de curso.

A nível desportivo está proposto um torneio de futsal e um torneio de matraquilhos. A Ubimédia conta com o trabalho de 11 alunos do curso de todos os anos, “É bom para participar toda a gente, alguns caloiros também estão na lista. O núcleo conta com a presença de alunos de vários anos de forma a todos estarem envolvidos nos projectos propostos”, conta ao Urbi Inês Rato, secretária do Núcleo. O núcleo tem vindo a manter a estrutura organizacional, incrementado novas propostas para os alunos. Recentemente foram distribuídos alguns espaços a núcleos. O Ubimédia recebeu com uma sala que possibilita um trabalho mais lucrativo segundo o Vice-Presidente do Núcleo, Bruno Fernandes, “Este espaço permite-nos trabalhar a sério, era muito complicado quando não havia espaço para reunir e trabalhar, assim vamos poder cumprir as propostas lançadas”.

O curso de Ciências da Comunicação surgiu em 1990 na Universidade da Beira Interior, bastou um ano para a que os alunos do curso criasse o núcleo do curso. Em Dezembro de 1991 foi eleito o primeiro núcleo de Ciências da Comunicação. João Morgado foi o primeiro presidente da Ubimédia ,” Tenho boas recordações desses momentos, na altura o núcleo surgiu num clima de descontentamento com a associação de estudantes e era necessário haver uma voz do curso”.  Dentro do curso de Ciências da Comunicação os alunos reivindicavam mais práctica  nas cadeiras que eram essencialmente teóricas. O núcleo resolveu o problema, “Fizemos um protocolo com o CENJOR (centro de formação de jornalistas) para alguns cursos de jornalismo radiofónico e imprensa”, conta João Morgado. Neste primeiro ano de existência do núcleo destacaram-se outras actividades de índole culturais e associativas como alguns colóquios com jornalistas no activo e seminários.