Mercado está a melhorar
De entre as várias opiniões recolhidas pelo Urbi, quer aos novos estudantes, quer a alunos mais antigos da UBI e restantes representantes, uma opinião parece prevalecer. E essa vai no sentido de que “os imóveis à disposição dos alunos estão a melhorar de qualidade”.
> Eduardo AlvesCatarina Santos, aluna do quarto ano de Bioquímica, fala disso mesmo. A sua vinda para a UBI “foi facilitada no que respeita ao aluguer de casa”. Com o irmão já a estudar na Covilhã “consegui ter acesso a um imóvel que já era conhecido”.
Quatro anos na “cidade neve” dão-lhe já alguma experiência neste assunto, até porque, “já fui mudando de casa, para estar com as minhas colegas, ou para estar mais perto da UBI”. Segundo esta aluna “a qualidade das casas está a melhorar”. Grande parte dos imóveis, “mesmo na zona histórica” apresentam-se remodelados, e para além disso “hoje já se encontram outras ofertas como a Internet, o gás canalizado, ou a água e luz incluídos no preço”, explica.
Um outro ponto passa também pelo aparecimento de novas estruturas pensadas para os estudantes ou para pessoas com um agregado familiar reduzido, ou que estejam mesmo na cidade apenas para trabalho. São já três, os complexos habitacionais construídos junto aos pólos da universidade que se destinam a estudantes, docentes ou trabalhadores temporários na Covilhã. No caso do mais antigo complexo deste género localizado na zona de expansão da cidade é possível encontrar apartamentos T0 a partir de 280 euros por mês. Espaços totalmente mobilados e inseridos em condomínio privado onde os moradores podem usufruir de campos de ténis, garagens e outros serviços. No caso do mais recente complexo, junto ao pólo IV da UBI, os quartos e estúdios “estão completamente lotados”, adiantam os responsáveis, que garantem preços a partir dos 150 euros, “com Internet e em alguns casos, água, luz e gás incluídos”.
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