Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 438 de 2008-06-17 |
Dias Rocha reeleito presidente da direcção dos Bombeiros de Belmonte
Este será o quarto mandato consecutivo do ex-autarca belmontense. A sua lista foi a única a apresentar-se às eleições, o que Dias Rocha estranhou face à “estabilidade financeira” de que Associação Humanitária goza.
> Notícias da CovilhãAntónio Dias Rocha foi reeleito na noite da passada terça-feira, 3, presidente da direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Belmonte, na Assembleia Geral que decorreu naquele dia. Rocha foi eleito por unanimidade dos sócios, recolhendo os 27 votos a favor dos sócios presentes.
Dias Rocha liderada uma lista única que foi a votos, que aposta na continuidade em relação ao último elenco directivo. Uma situação que lhe causou estranheza, já que o presidente da direcção esperava o aparecimento de outras listas face à “estabilidade” financeira da Associação e do corpo activo da corporação. Assim, segue para um quarto mandato consecutivo, para os próximos dois anos. Na presidência da mesa da Assembleia ficará Luís Almeida e a presidir ao Conselho Fiscal, João Gaspar.
Uma das grandes prioridades para este mandato é o projecto de ampliação do quartel dos bombeiros. Um projecto “inovador” que, segundo Dias Rocha, permitirá a criação de “melhores condições para o corpo activo” que já vive com a falta de espaço quer para homens, quer para viaturas. O presidente da direcção acredita que o projecto será aprovado pela Autoridade Nacional de Protecção Civil e que haverá financiamento para a sua concretização. A obra custará cerca de 450 mil euros, mas a autarquia belmontense já demonstrou disponibilidade para ajudar.
Para o comandante dos Bombeiros, António Leitão, esta solução directiva era “importante”, elogiando o trabalho feito por este elenco directivo, no passado, que assim terá continuidade. Quanto ao projecto do quartel, diz ser sem dúvida “necessário”, pois criará outras condições aos seus homens, que já não as têm num edifício que já conta 23 anos de vida.
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