Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 422 de 2008-02-26 |
Estamos em plena Segunda Grande Guerra e a morte anda “atarefada” na recolha das milhares de vítimas. Contudo, é nesse cenário que encontra tempo e substância para narrar um livro.
Esta foi uma das grandes apostas de Markus Zusak para fazer da sua obra “A rapariga que roubava livros”, uma das mais vendidas nos últimos tempos. Uma obra que chega agora às bancas portuguesas e que conta a história da pequena Liesel, uma menina de nove anos cuja morte já tinha visto no funeral do seu irmão.
Foi precisamente nesse fatídico acontecimento que Liesel roubou o seu primeiro livro e através da leitura exaustiva deste encontrou uma forma de superar as agruras da sua curta vida. A partir daí começa por roubar livros e apoiar-se nas suas histórias ou conteúdos.
A pequena Liesel acaba por ir “fintando” o sentido à morte com o roubo e leitura de livros. De tal forma que acaba por se tornar uma oradora bastante requisitada e também uma intérprete de histórias.
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