Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 412 de 2007-12-18 |
Derrota foi questão numérica
Rui Garcia, aluno de Design Multimedia encabeçava a Lista T. Ao Urbi, Garcia explica as suas leituras do acto eleitoral.
> Joana BarataPara Rui Garcia esta derrota reduz-se a uma questão numérica. “Nós só perdemos em dois pólos, Medicina e no pólo IV (Ernesto Cruz). Estávamos à espera de uma votação maciça nas Engenharias, mas tal não aconteceu. Mas já estávamos à espera que Medicina fosse uma derrota porque não tínhamos ninguém na nossa lista. Também no pólo IV, porque apenas tínhamos dois elementos desse pólo, ao passo que, a outra lista tinha nove elementos e aí era impossível ganhar”, explica.
Não contente com o resultado, Rui Garcia justifica a vitória da lista adversária. “As pessoas ainda não votam consoante o programa, mas sim consoante as pessoas que integram as listas. Mas é esta a vontade da Academia, e a partir de agora é preciso é trabalhar em conjunto”, sustenta.
O candidato mostra-se solidário com a nova direcção e promete ajudar. “A Academia tem que apoiar a direcção, tem que exigir aquilo que realmente foi prometido, e podem contar com a minha ajuda e com o meu empenho porque defendo a Academia acima de tudo”, garante.
“Não havia grandes diferenças nas listas. Haveriam cinco ou seis pontos em que haveria uma diferença substancial, mas podemos trabalhar juntos principalmente nas àreas da cultura, no pedagógico, e na àrea da acção social”, afirma.
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