Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 386 de 2007-06-26 |
Carros de combate a incêndio são urgentes
Este ano, para além do novo quartel, os Bombeiros da Covilhã voltaram a pedir viaturas de combate a incêndios florestais. As que estão operacionais têm mais de 20 anos.
> Eduardo AlvesDepois de terem perdido duas viaturas de combate a incêndios, num fogo florestais na Pampilhosa da Serra, em 2005, os Bombeiros Voluntários da Covilhã ainda não tiveram qualquer compensação, quer por parte do Estado, quer das seguradoras.
A reivindicação vem desde essa altura e os responsáveis pela corporação dizem não aceitar os pouco mais de 27 mil euros que o Estado lhes atribui “por uma viatura que custa mais de 150 mil”, explica Emídio Martins. O presidente da direcção dos BVC explica que nas garagens do quartel há cinco viaturas da década de 70, nove dos anos 80, uma dezena da década de 90 e apenas uma viatura dói fabricada em 2000”. Um cenário negro no que respeita à capacidade de resposta de uma corporação de um concelho com mais de 500 quilómetros quadrados.
Como prendas, a corporação recebeu duas viaturas. Uma ambulância equipada com ventiladores e monitores de sinais vitais, destinada a transporte de doentes em longas distâncias. Uma viatura orçada em 40 mil euros, 30 dos quais suportados pelo empresário covilhanense Pedro Paiva e os restantes 10 pela direcção da corporação. Outra das prendas deste aniversário foi uma viatura concebida e equipada para o combate a fogos industriais, urbanos e de matérias perigosas. Uma oferta que veio de uma corporação de bombeiros franceses.
[Voltar]
Multimédia