Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 385 de 2007-06-19 |
Balanço da greve geral na Covilhã
O responsável máximo da CGTP-Intersindical, Carvalho da Silva, esteva na Covilhã para fazer o balanço da Greve Geral do passado dia 30 de Maio.
> Eduardo AlvesUma forte lufada de ar fresco parece ter entrado na CGTP-IN, com a Greve Geral do passado dia 30 de Maio. Carvalho da Silva, responsável máximo pela intersindical esteve na Covilhã para fazer um balanço sobre o dia de luta a nível nacional.
Tirando os números que foram avançados pela CGTP e pelo governo, tirando a adesão maior ou menor das pessoas, uma coisa parece ser certa, “há muito mais activistas na CGTP, depois da greve geral”, confirma Carvalho da Silva.
Carvalho da Silva esteve reunido na sede da União de Sindicatos de Castelo Branco (USCB) para analisar questões ligadas ao movimento. Até porque, na óptica de Carvalho da Silva “as novas pessoas que estão a aderir ao movimento sindical são o garante da continuidade do mesmo”.
Para este balanço positivo parece também contribuir o distrito de Castelo Branco. Luis Garra, presidente da USCB garante que “também na nossa região há cada vez mais pessoas a estarem ligadas ao movimento sindical”. Para além disso, Garra não quis deixar passar a oportunidade para referir que “o trabalho louvável e notado de todos os envolvidos na Greve Geral do passado dia 30”. As acções futuras da USCB passam por estar mais perto dos trabalhadores “junto aos locais de trabalho e resolver problemas concretos das pessoas que recorrem ao sindicato”.
Carvalho da Silva adiantou também que este encontro serviu para a preparação da confederação e para uma série de debates sobre Flexisegurança e Código do Trabalho.
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