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Sociologia da Saúde
Um estudo de uma docente da UBI sobre a reprodução medicamente assistida faz parte do livro Sociologia da Saúde, a ser apresentado amanhã, dia 6, no ISCTE.
> Eduardo Alves“Infertilidade e reprodução medicamente assistida: definição de contextos e produção de significados” é o título do capítulo com que Amélia Augusto, investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade da Beira Interior (UBI_CES) e docente na UBI, participa no livro “Sociologia da Saúde, estudos e perspectivas” a ser lançado publicamente amanhã, quarta-feira, dia 6, pelas 19 horas, no Auditório Afonso de Barros, do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE).
A contribuição de Amélia Augusto, escrita com base na investigação realizada no âmbito da sua tese de doutoramento, focaliza-se, essencialmente, na análise dos saberes e poderes médicos que operam na área e em como estes contribuem de modo particular para a definição dos contextos (sociais e clínicos) e para a produção de significados socialmente partilhados.
“Sociologia da Saúde, estudos e perspectivas” é coordenado por Graça Carapinheiro, docente no ISCTE, professora com agregação na área da Sociologia da Saúde e reconhecida investigadora na área e a sua apresentação está a cargo de Constantino Sakellarides, professor na Escola Nacional de Saúde Pública.
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