Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 351 de 2006-10-24 |
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ESEG potencia desenvolvimento regional
A “sensibilidade do director da Escola Superior de Educação da Guarda em fazer com que a Escola esteja cada vez mais colocada ao serviço do desenvolvimento da cidade, do concelho e da região da Guarda”, sobressaiu das palavras do vice-presidente da Câmara Municipal da Guarda, Virgílio Bento, no decorrer da sessão de abertura do seminário “Responsabilidade Social das Empresas e Redes de Desenvolvimento Local”, que surgiu na sequência do convénio assinado, recentemente, entre a ESEG e o ISSSL, com vista ao alargamento da oferta de formação avançada para a região, no domínio das ciências sociais. Virgílio Bento não poupou elogios ao director da ESEG, Joaquim Brigas, exaltando o seu “esforço em trazer para esta Escola o maior número de cursos, de alunos e, fundamentalmente, de estabelecer parcerias com outras instituições de forma a enriquecer o seu património e a sua capacidade de oferta”. Oferta essa substancialmente mais potenciada a partir de agora. É que a ESEG já assumiu, com o ISSSL - Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa – o compromisso de trazer para a Guarda, já no presente ano lectivo, mais cinco pós-graduações e mestrados na área das ciências sociais. Em concreto: Empreendorismo Social, Administração Social, Gerontologia Social, Educação Sexual na Escola e na Comunidade e Intervenção Social nas Crianças e Jovens em Risco. Para Joaquim Brigas a ESEG consegue, desta forma, “disponibilizar formação avançada na área social no interior do país”. Um “pioneirismo”, considera aquele responsável, que permite a esta instituição “descentralizar o acesso a este tipo de formações a todos os candidatos que desejem desenvolver competências nesta área”. Quanto aos parceiros de mercado, as restantes empresas, Joaquim Brigas recomenda que as mesmas “devem assumir cada vez mais o seu papel de agentes de desenvolvimento sustentável intervindo nas dimensões sociais, ambientais e económicas”. Referindo-se concretamente ao funcionamento efectivo das Redes de Desenvolvimento Local, o director da ESEG sustenta que “os empresários devem vencer o isolamento comercial, reconstituindo a empresa como célula da sociedade moderna”. Esperançado nos “bons resultados” que o convénio com a ESEG deverá trazer, Joaquim Caeiro, director do ISSSL, acredita que foi dado o primeiro passo para “muitas realizações conjuntas na área da intervenção social ao nível do desenvolvimento local” e deixou garantias de que, as duas partes, irão “contribuir decisivamente para que, nesta região, seja possível a existência de programas de investigação e formação ao serviço das instituições locais e das pessoas que a elas pretendem recorrer”. Organizada, conjuntamente, pela ESEG e pelo ISSSL a iniciativa concentrou diversos conferencistas com responsabilidades no domínio das ciências sociais, nomeadamente, os directores, para o distrito da Guarda, do IAPMEI, do IEFP, do NERGA, dos Presidentes da Associação Comercial, da ARS, do CRSS, e responsáveis da autarquia local.
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