Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 348 de 2006-10-03 |
A mais recente obra de Clark Johnson é a prova de que não basta juntar um grupo de actores experimentados e mais que conhecidos para conseguir um bom filme. “O Sentinela” apresenta um argumento já mais que visto nas produções norte americanas. Neste caso, o filme gira em torno de um membro dos Serviços Secretos que é visto como um herói pelos colegas por ter salvo um presidente dos Estados Unidos. Pete Garrison, personagem interpretada por Michael Douglas, mantêm também um relacionamento amoroso com a primeira-dama, Sarah Ballentine, que é interpretada por Kim Basinger.É por entre este romance e uma conversa nunca realizada com um colega, que Garrison descobre que alguém quer assassinar o presidente dos EUA. Em poucos momentos, o operacional dos Serviços Secretos vê-se enredado numa teia de chantagem e de perigo que o conduz a uma situação embaraçosa. Perde todos os seus poderes dentro da organização e passa a ser o suspeito número um do plano para assassinar o presidente. O personagem interpretado por Michael Douglas passa assim a ter de provar a sua inocência e também encontrar o traidor no seio da organização. Depois de algumas cenas de tiros, Garrison lá salva o presidente, volta a ganhar a confiança dos colegas e termina mais uma produção com algumas perspectivas de ser um thriller.
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