Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 347 de 2006-09-26 |
Praxes na Parada da UBI
É o segundo dia de praxes e a Parada, no Pólo I, volta a encher-se de novos alunos. Alunos de Filosofia falam desta fase da vida académica
> Cátia FelícioAndreia Carrão, 3º ano do curso de Filosofia
Tem quatro matrículas na licenciatura de Filosofia e estreia-se este ano a praxar os novos alunos deste curso. Andreia Cairrão diz que as praxes estão a correr bem e que os caloiros “estão a começar a entrar no espírito a académico a sério”. Ensinar músicas, danças e visitar a cidade são algumas das praxes que pratica. Considera a praxe uma forma de “integrar as pessoas que vêm de fora”. Comparando com anos anteriores, diz que as praxes já foram mais severas. Agora a situação está mais controlada, também graças ao Fórum Veterano, refere.
Ivo Nogueira, caloiro da Covilhã
“É óptimo para conhecer nova gente. Os mestres são impecáveis”. Ivo Nogueira tem 22 anos, vive na Covilhã e entrou este ano em Filosofia, na UBI, na terceira opção. “Cantar, posição de caloiro, andar pela Covilhã toda e mostrar os sítios para quem não é de cá” são algumas das coisas que já fez durante esta fase das praxes. Ivo Nogueira exemplifica a posição de caloiro e canta um dos lemas de Filosofia.
Joana Cardoso, caloira de Marco de Canaveses
“Quero viver isto ao máximo”. Joana Cardoso tem 18 anos e diz que está a gostar das praxes. O primeiro impacto? “É estranho, mas divertido”, confessa. Além de cantar, tem conhecido a cidade com os colegas e mestres. Joana escolheu Filosofia na UBI como primeira opção no momento da candidatura e diz que as praxes estão a ser diferentes do que imaginava. As milícias são o que mais a assusta. Já ouviu falar do baptismo e latada e diz estar ansiosa para que cheguem esses momentos da vida académica.
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