Estatuto Editorial | Editorial | Equipa | O Urbi Errou | Contacto | Arquivo | Edição nº. 344 de 2006-09-05 |
Faltam obras no Polis albicastrense
Há mais de um ano e oito meses que o Programa Polis deveria, segundo os prazos iniciais, estar terminado. Porém, ainda há sete obras para concluir. O autarca Joaquim Morão justifica os atrasos com a dimensão dos projectos e algumas alterações efectuadas.
> Notícias da CovilhãSete obras do Programa Polis, em Castelo Branco, ainda se encontram por concretizar. Um ano e oito meses depois do encerramento previsto para o Programa, sete obras ficaram por realizar, entre as quais só duas vão ter o seu procedimento normal, ao abrigo do Polis, com término previsto para Dezembro deste ano. As outras quatro obras ficarão depois de terminado o Programa, a cargo da Câmara Municipal de Castelo Branco.
O Centro de Monitorização e Interpretação Ambiental e a Praça Académica são as obras do programa Polis que vão ser terminadas até ao final deste ano. A autarquia ficará depois encarregue de acabar as obras da Praça de Postiguinho Valadares, dos arranjos externos da biblioteca, do Passeio da muralha e da zona antiga da Cidade.
Joaquim Morão, presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco refere que o atraso das obras deve-se às demoras dos grandes projectos bem como alterações dos mesmos, os terrenos e a execução das referidas obras. O autarca assegura que existiram sempre verbas e que essa não foi a razão para o atraso. Garante ainda o autarca que os custos da Polis de Castelo Branco devem coincidir com o número estimado no plano estratégico, 7,5 milhões de contos.
A última obra que a sociedade Polis vai executar em Castelo Branco é a requalificação na encosta do Castelo, que deve ser iniciada este ano e, segundo Joaquim Morão, deve estar terminada no início do ano de 2007. Esta vai ser a terceira e última obra realizada pela Sociedade Polis Castelo Branco.
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