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Para construir o novo Centro de Artes, Carlos Pinto diz que

Centro de Artes da Covilhã

Há já alguns anos que o Centro de Artes da Covilhã é um projecto ainda por tornar realidade. Carlos Pinto fala em problemas financeiros

> Cátia Felício

A construção do Centro de Artes da Covilhã enfrenta um “conjunto de dificuldades de financiamento”, por não ter sido aprovado pelo governo. Esta foi uma das declarações de Carlos Pinto, presidente da Câmara Municipal da Covilhã, na última reunião do executivo. “E hoje a única hipótese que nos resta é o novo Quadro Comunitário de Apoio”.
A partir de Janeiro do próximo ano esta é uma obra que pode vir a ser integrada pela autarquia. Carlos Pinto lembra que o novo Centro de Artes exige da Câmara da Covilhã cerca de um milhão de contos, “que é muito dinheiro”. Se obtiverem comparticipação do governo, através de fundos comunitários, será ainda avaliada se a autarquia dará ou não prioridade a essa obra.
Em 2005, a Câmara Municipal da Covilhã adjudicou a obra do Centro de Artes a um consórcio liderado pela empresa OPCA. Com projecto do arquitecto Tomás Taveira, que contempla uma sala de 600 lugares e duas de 150, esta infraestrutura foi anunciada desde 2001 mas tem sido adiada por falta de verbas. A autarquia continua à espera de apoios que permitam financiar o projecto.


Para construir o novo Centro de Artes, Carlos Pinto diz que
Para construir o novo Centro de Artes, Carlos Pinto diz que "a única hipótese que nos resta é o novo Quadro Comunitário de Apoio".


Data de publicação: 2006-08-15 00:00:13
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