Ermelinda Calmão, auxiliar da secção de pessoal da UBI, trabalha na universidade há 26 anos. Apesar de ter interrompido o seu contrato algumas vezes, é agora efectiva, estando há 19 anos no quadro da função pública.
Ermelinda considera que as mudanças ocorridas na UBI foram “para melhor”. Quando o Instituto Politécnico passou a Universidade, há 25 anos, “tudo era muito mais pequeno, éramos como uma família”, conta a auxiliar. Com o crescimento da UBI, Ermelinda explica que há muita gente que não conhece, até entre os funcionários e docentes.
Natural de Almada, Ermelinda Calmão vive na Covilhã há 38 anos e assegura que “a salvação da Covilhã foi a universidade. A UBI trouxe juventude, alegria e permitiu melhorias económicas para os habitantes”, acrescenta. A funcionária acredita também que a maioria dos objectivos traçados com a construção da UBI “foram e estão a ser alcançados”, esperando ainda que “continue sempre a melhorar”.
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