O conhecido escritor, compositor e músico Filipe Zau vai estar na UBI para uma conferência intitulada “Ser músico africano em tempo de globalização – relato de uma experiência pessoal”. Escritor e músico angolano, doutorado em Ciências da Educação pela Universidade Aberta de Lisboa, ex-adido cultural da Embaixada de Angola, Filipe Zau sempre foi vocacionado para a arte musical, como compositor e intérprete, e é hoje reconhecido, também, na sua qualidade de escritor e homem de cultura.
No dia 31 de Maio, pelas 17 horas, desloca-se à UBI, à Unidade de Ciências Sociais e Humanas, a convite do Departamento de Sociologia e do Centro de Estudos Sociais, para falar da sua experiência como músico, nomeadamente no que diz respeito à musica africana, ao jazz, e à relação desta com a diáspora africana na Europa. Um evento que terá lugar no anfiteatro Padre Videira Pires, 7.21.
“Ser músico africano em tempo de globalização – Relato de uma experiência pessoal ” é o título da palestra onde vai retratar a música africana, nomeadamente o jazz. Segundo Zau, o jazz, também conhecido pela chamada “grande música negra”, tem a sua origem “na fusão de elementos da música europeia com outros da música africana”.