Depois de cair neste vazio e de se temer que a sala feche, o vereador com o pelouro da cultura na autarquia egitaniense, Vergílio Bento, admitiu que a gestão feita por esta empresa municipal é uma “forte” possibilidade, mas que várias hipóteses estão em cima da mesa para serem analisadas. Para já, prosseguem obras no edifício para que a sala continue aberta até surgirem outras alternativas, como as futuras salas de cinema em dois novos centros comerciais.
O vereador afirma que tentou, numa reunião em Lisboa, demover os responsáveis da Lusomundo das suas intenções, mas que as exigências feitas à autarquia eram inaceitáveis. |