“Tornar acessível
a qualquer pessoa a forma como pode aceder a estágios,
especializações, programas de mestrado e
doutoramento, facultando o apoio para a ida aos Estados
Unidos da América”. Foi desta forma que Paula
Lemos, especialista em informação, definiu
os objectivos do Programa Fulbright.
A sessão de esclarecimento teve lugar ontem, segunda-feira
17, no anfiteatro 8.1, sendo marcada pela ausência
do director executivo da comissão da Fulbright,
Paulo Zagado.
Iniciou-se a sessão com uma explicação
básica do sistema de ensino norte-americano e do
processo de candidatura às universidades americanas
para a prossecução de estudos de pós
licenciatura. O programa Fulbright administra vários
tipos de bolsas: bolsas para instituições
portuguesas do Ensino Superior, para professores e investigadores
e ainda estudantes licenciados que ambicionem um programa
de mestrado e doutoramento em todas as áreas de
estudo.
O staff da Fulbright elucidou todos os procedimentos burocráticos
e monetários necessários para uma candidatura
neste tipo de programa. Desde a admissão numa universidade
americana, passando pelos vistos e programas de orientação
aos novos estudantes. Dá-se preferência a
candidatos com media final superior a 14 valores e com
um inglês fluente.
A comissão Fulbright foi criada em 1 de Agosto
de 1946 por William Fulbright, com a finalidade de promover
o entendimento mútuo entre o povo americano e os
outros países, contribuindo para a paz mundial.
Desde então marca já presença em
51 países, incluindo Portugal.
“ Um período de estudos no estrangeiro é
muito importante para a formação e especialização
profissional” realça Paula Lemos que mais
tarde menciona alguns dos bolseiros mais prestigiados
da Fulbright. João Lobo Antunes, neurocirurgião;
Miguel Beleza, antigo ministro das Finanças e o
escritor italiano Umberto Eco.
Para mais informações contactar Sofia Correia
do Gabinete de Programas e Relações Internacionais
da UBI através do telefone 275319061.
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