Segundo os responsáveis
pela instituição, o crescimento do Politécnico
de Castelo Branco pode ficar comprometido
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Escola de Saúde
Politécnico contesta
verbas
A construção
da infra-estrutura irá sofrer atrasos porque as
verbas do PIDDAC são inferiores às que se
esperavam. Ana Maria Vaz, presidente da instituição,
alerta para o facto de terem que se usar receitas próprias.
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NC / Urbi et
Orbi
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A construção
do bloco pedagógico da Escola Superior de Saúde,
do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB),
vai sofrer atrasos porque as obras têm um financiamento
estatal inferior ao previsto, alerta Ana Vaz, presidente
da instituição.
O investimento total está orçado em 5,2 milhões
de euros, comparticipado em três milhões por
fundos comunitários (FEDER), cabendo o restante no
Plano de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da
Administração Central (PIDDAC). Em comunicado,
a presidente do IPCB refere que as obras do Campus da Talagueira
vão receber "apenas 502.500 euros do PIDDAC
em 2006, menos 63,3 por cento do que o previsto na programação
de investimentos para o próximo ano".
"O IPCB vai ter de afectar 866.774 euros de receitas
próprias para manter a programação
prevista", acrescenta, sublinhando que tal obrigará
a uma "reprogramação financeira da obra
para 2007". Segundo Ana Vaz, a alteração
levará, nomeadamente, "ao alargamento do prazo
de conclusão da Escola Superior de Saúde Dr.Lopes
Dias (ESALD), previsto para Fevereiro de 2007".
Por outro lado, a presidente do IPCB revela que o atraso
nas obras implica um acréscimo de encargos, "não
só pela manutenção do arrendamento
das actuais instalações da ESALD, mas também
pela utilização de receitas próprias
necessárias a outras áreas do IPCB".
Ainda segundo o comunicado, "as instalações
serão insuficientes já no ano lectivo 2007/08
para os alunos dos cursos de Radiologia e Cardiopneumologia". |
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