O Cybercentro vai funcionar na zona central da cidade
Guarda
Cybercentro abre portas

Era um desejo aguardado há anos. Foi uma obra que parecia “embruxada” tal foram os constantes atrasos e contratempos para a sua execução. Na passada semana, a Guarda viu finalmente o seu Cybercentro, localizado no Solar dos Povoas, em pela Praça Velha, abrir portas.


NC / Urbi et Orbi


A inauguração contou com a presença do secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, e o adjunto das Obras Públicas e Comunicações, Paulo Campos, revestiu-se de um certo simbolismo já que a primeira pedra da infra-estrutura tinha sido lançada há sete anos, ainda quando quem liderava o Governo era António Guterres. Apesar dos atrasos, que segundo o autarca local, Álvaro Guerreiro, já foram esquecidos, a Guarda ganhou, para este responsável, um equipamento fundamental. O autarca guardense elogia a recuperação de um edifício “marcante” na Praça Velha e diz que o Cybercentro será um espaço de grande utilidade para a população já que disponibilizará o último grito em novas tecnologias da informação. Aberto desde a passada segunda-feira, o equipamento funciona diariamente até à meia-noite, sendo gerido pela Associação Cybercentro da Guarda, com os recursos humanos e técnicos do Fundação para Divulgação das Tecnologias de Informação (FDTI). A obra custou 766 mil euros e disponibiliza vários centros de produção multimédia, informática e de formação, para além de uma biblioteca CD ROM, salas de estudo e um posto da Rede Nacional de Informação Juvenil.