Olhar para as realidades regionais
é uma meta desta associação
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AIESEC reúne
na UBI
Estágios internacionais
em grande
A UBI acolheu uma
reunião dos dez responsáveis locais pela
Associação Internacional de Estudantes do
Sector Económico e Comercial (AIESEC). Deste encontro
resultaram medidas que devem ser implementadas a partir
de Setembro próximo na UBI e em mais nove Universidades
portuguesas.
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Por Eduardo
Alves
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A promoção
de estágios em empresas internacionais é o
principal objectivo da AIESEC. Esta associação
gerida por estudantes funciona em vários países
do mundo e está implantada na UBI há alguns
anos. António Crespo é o actual presidente
do núcleo da Covilhã e dá como exemplo
de vitalidade da organização o estágio
de uma aluna da UBI num banco holandês ou de um outro
recém-licenciado, numa empresa informática
na Lituânia.
Estas palavras têm boa recepção entre
o grupo dos dez presidentes dos comités locais que
se reúnem de dois em dois meses “para apresentarem
e debaterem os problemas da associação, explica
Crespo. Desta vez, o ponto de encontro foi a UBI e serviu
para apresentar algumas novas propostas.
Pedro Silva, licenciado em Economia é o presidente,
a nível nacional, a AIESEC. Para o representante,
“o trabalho que vai ser promovido a partir de agora
destina-se a passar uma outra imagem da associação,
mais na vertente das suas capacidades e das suas melhorias
para o currículo dos estudantes”, sublinha.
A força que começam agora a ter “no
mundo empresarial” leva a que tenham boas esperanças
quanto ao alcançar dos objectivos que se propõem.
Outra das novidades que resulta do encontro promovido na
Covilhã prende-se “com o desenvolvimento de
programas de estágios mais abrangentes, com um vasto
leque de oportunidades”.
Já António Crespo apresenta outras medidas,
“pensadas a nível local”. Actualmente
a AIESEC conta com 25 associados na UBI. Um número
que “não é negativo para o trabalho
que tem vindo a ser feito, mas que queremos aumentar”.
Daí que a partir do próximo ano lectivo, esta
associação se vá estender aos politécnicos
da Guarda e de Castelo Branco. Com este acréscimo
“espera-se um aumento no número de associados,
mas também uma melhor cobertura das necessidades
da região”. Crespo refere que uma das preocupações
da organização “passa também
por responder às necessidades de jovens quadros superiores
em determinadas áreas”. A AIESEC “pretende
ser a ponte entre a Universidade e o mundo empresarial”,
acrescenta o responsável. |
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