A arte das tintas
 
 
de Fundação Calouste Gulbenkian
 
Conjugar as várias cores do espectro que o olho humano consegue distinguir de forma a produzir arte é uma das intenções de quem pinta quadros. Mas a técnica da aguarela ganha uma textura e uma magia bastante diferente.
As obras de vários pintores que retractam o quotidiano, a vida animal, as paisagens e certos momentos da história do homem foram reunidas num dos melhores catálogos de arte que se produziu em Portugal.
Para comemorar os 250 anos da Fundação Calouste Gulbenkian, os responsáveis por esta instituição publicaram várias obras de entre as quais, “Aguarelas”. Um livro fascinante pelo conjunto de produções artísticas de alto valor que reúne. As aguarelas reunidas neste álbum ilustram algumas das mais conhecidas Fábulas de Jean de la Fontaine.
Uma colecção de pinturas que foram executadas num período compreendido entre os finais do século XIX e o início do século XX por 35 pintores da Escola Francesa, entre os quais se contam alguns dos fundadores da «Sociedade de Aguarelistas Franceses».
Podem encontrar-se nesta obra, pinturas de artistas conceituados como Gustave Doré e Elie Delaunay, mas também de Henri Gervex que ilustra por exemplo "A cigarra e a formiga".