Mostrou-se fraca esta
segunda edição da Feira do Tecido. As bancas
de exposição montadas na Praça do
Município para albergar as várias feiras
e mostras promovidas pela Câmara Municipal ficaram,
na sua maioria, encerradas. Os comerciantes presentes,
cerca de uma dezena, apontam o agravamento do tempo, com
alguma chuva, como principal motivo para a fraca adesão
de visitantes e também de expositores.
Em terras de tecidos e panos, os que visitaram a zona
central da Covilhã durante o fim-de-semana passado
puderam encontrar alguns artigos de pronto-a-vestir a
preços mais baixos do que os praticados nas lojas.
Uma espécie de saldos praticados fora de época.
Neste certame, que reuniu empresas e comerciantes vindos
dos distritos de Castelo Branco e Guarda houve também
quem vendesse e mostrasse apenas tecidos.
De várias cores e feitios os padrões destes
produtos ainda foram atraindo um ou outro visitante. As
pessoas que se deslocavam ao Pelourinho estranhavam, a
princípio, o número reduzido de expositores
e depois, a quantidade de produtos colocados à
disposição dos possíveis compradores.
Daí que esta mostra tenha ficado marcada pelo reduzido
número de visitantes e também de comerciantes.
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