A assembleia municipal aprovou
o docuemnto que gere as contas de 2005 da autarquia
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Plano e Orçamento
de 2005
Assembleia albicastrense
aprova contas
Com votos contra
do PSD e a abstenção da CDU, o plano e orçamento
da câmara passa na Assembleia. E está orçado
em 54,7 milhões de euros.
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NC / Urbi et
Orbi
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A Assembleia Municipal
de Castelo Branco, pela maioria PS, com os votos contra
do PSD e a abstenção da CDU, as Grandes Opções
do Plano e do Orçamento da Câmara para 2005,
no valor de 54,7 milhões de euros. Joaquim Morão,
presidente da autarquia explica que "foi necessário
baixar o orçamento devido à diminuição
dos recursos financeiros disponíveis no País".
Por outro lado, recusando tratar-se de um denominando orçamento
com fins eleitoralistas, acrescenta. "O orçamento
é mais baixo porque não embarco em fazer orçamentos
grandes para os jornais, mas sim para que seja realizável
e não de meras intenções. Praticamente
todas as obras estão em fase de concurso ou de arranque",
justifica o autarca. O Centro de Cultura Contemporânea,
o Mercado Abastecedor e o Centro Tecnológico Agro-Alimentar
são alguns dos novos empreendimentos inscritos neste
orçamento.
Durante a discussão do plano de investimento da autarquia
para o próximo ano, o deputado municipal do PSD,
João Carlos Nunes, bastante contundente começou
por questionar a autarquia sobre a recente aquisição
de um equipamento público que "por desconhecimento
do nome lhe chamo soprador de detritos"."Ninguém
no seu perfeito juízo se lembrava de comprar para
limpar a casa algo que soprasse mas sim que aspirasse",
lamenta o deputado, para logo a seguir chamar a atenção
que "ainda não foi denunciado como atentado
à saúde pública a nuvem de poeiras
que a utilização deste aparelho provoca".
Por outro lado, João Carlos Nunes, lembra que "começa
a ser preocupante a contínua autorização
desta Câmara para instalação de grandes
superfícies comerciais em zonas periféricas
da cidade o que em nosso entender poderá a curto
prazo concorrer para uma maior desertificação
do centro".Já Sanches Pires, do PS, diz que
"o concelho de Castelo Branco não foge à
regra e sofre as consequências desta má política
de saúde. O novo Centro de Saúde, que já
deveria estar a servir os albicastrenses, foi retirado do
PIDDAC, para ser reintroduzido mais tarde, atrasando assim
a execução da obra; o equipamento da telemedicina
continua a não ser rentabilizado e vai-se deteriorando;
como não trazem nada de novo, lá vão
prometendo encerrar algumas extensões de saúde,
sem se saber quais os critérios subjacentes a esse
encerramento; e sobretudo vão prometendo acabar com
a maternidade no Hospital Amato Lusitano, arranjando para
este acto as justificações mais inverosímeis.
A verdade é que não há, de momento,
qualquer justificação plausível para
este encerramento". Ana Mara Leitão, da CDU,
questionou o executivo camarário. "Para quando
o terminus das obras do Polis, já que a data de conclusão
vai ser ultrapassada?". |
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