Covilhã
Um ano sem história
Estagnou, por agora,
a sangria de desempregados. Os números de indivíduos
sem trabalhos não param de crescer na cidade
industrial, mas já não se registam encerramentos
de grandes unidades fabris. Isto porque só já
restam duas ou três capazes de provocar tremores
como os registados em 2003 com o fechar de portas da
Nova Penteação. O ano que agora acaba
fica assim sem grande história para a cidade
da Covilhã. Nem sempre bom, mas também,
nem sempre mau.
As intervenções urbanas operadas no perímetro
das duas ribeiras, integradas no projecto Polis, estão
a terminar. As anunciadas pontes pedonais ainda não
foram para este ano, assim como a mais que prometida
casa da cultura. Obras que começam a ficar em
segundo plano num ano que antecede eleições
autárquicas e que se prevê bem mais mexido.
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Por Eduardo
Alves
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