Foi perante duas dezenas
de adultos que se inaugurou um espaço para crianças.
Na escola nº1 do Tortosendo, Carlos Pinto foi o convidado
a abrir as portas de uma nova biblioteca. O espaço,
“de importância crucial para o desenvolvimento
escolar das crianças”, conta com jornais
regionais, literatura infantil, computador com ligação
à Internet e também alguns filmes temáticos.
Os responsáveis pela escola referem que este “era
um espaço há muito aguardado”. As
verbas vieram da Direcção regional de Educação
do Centro (DREC) e Câmara Municipal da Covilhã
(CMC). Por enquanto, a biblioteca que vai servir várias
escolas da zona não tem um horário de funcionamento
fixo. A falta de um funcionário ou de um docente,
destacados a tempo inteiro é o motivo de tal acontecer.
Esta biblioteca vocacionada para os ensinos pré-escolar
e primário serve de exemplo para as restantes que
autarquia quer ver a funcionar nas escolas do concelho.
Carlos Pinto, presidente da Câmara da Covilhã
explica que “nos últimos anos tem existido
um forte investimento camarário nas escolas”.
Algo que o autarca social-democrata quer continuar. Daí
que a próxima medida extra-curricular a ser apoiada
pela câmara “seja o ensino do inglês”.
A ideia não é nova, e tem mesmo como defensor
o socialista José Sócrates, mas agora Pinto
quer colocá-la em prática nas escolas do
concelho da Covilhã. Neste mesmo dia foram também
inauguradas as bibliotecas da E.B. 1 do Rodrigo e de Vila
do Carvalho.
Tortosendo ganha infantário
Foi por entre livros e salas de contos que Carlos Pinto
anunciou a construção de um infantário
na zona crescente do Tortosendo. Segundo o autarca, a
infra-estrutura, com capacidade para dar apoio a 200 crianças
vai nascer junto ao eixo T-C-T. Há muito que este
equipamento social vinha sendo pedido pelos responsáveis
do ensino pré-primário no Tortosendo, quer
à câmara, quer à Segurança
Social, em Castelo Branco.
O novo infantário começou a ganhar força
há pouco mais de dois anos, aquando da assinatura
de um protocolo com a empresa que construiu o bairro de
habitação social do Cabeço. Contudo,
depois do Sport Tortosendo e Benfica ter interposto uma
acção judicial contra a Câmara da
Covilhã, o protocolo ficou em suspenso. Segundo
o edil covilhanense, “estão-se a ultimar
os pormenores do acordo”, o que vai permitir entregar
as habitações sociais, “talvez até
ao Natal”, e arrancar com as obras do infantário.
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