Rei
Artur
de Antoine Fuqua
Por
João Rodrigues
Estreou
no passado dia 12 de Agosto uma versão um pouco
diferente da história habitual, falamos é
claro do “Rei Artur”. Feito a partir de um
orçamento de luxo, este filme apoia-se mais nos
factos históricos, políticos e reais como
a queda do Império Romano e na invasão da
Bretânia pelos bárbaros saxões, e
tem por isso lugar em 500 d.C. e não na Idade Média,
como reza a lenda.
Rodado na Irlanda, este é um filme com vertiginosas
paisagens e cenários únicos.
Lucious Artorious Castus (Artur) é um general metade
bretão, metade romano, líder dos cavaleiros
sarmátas (cavaleiros da Távola Redonda).
Estes são destacados para defender os interesses
do Império Romano, lutando contra os Woads, liderados
por Merlin e dos saxões, liderados por Cerdic.
No seu caminho Artur, encontra uma bela gerreira Woad,
Guinevere, por quem se apaixone e casa, tornando-se então
no Rei Artur.
Com várias cenas de batalhas e emoção,
Rei Artur é uma versão diferente da famosa
lenda, mas que mesmo assim satisfaz o público do
género.
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