Castelo Branco
Lixo "encaminhado" para o Fundão
A Central de Compostagem
da Cova da Beira, no Fundão, pode receber resíduos
urbanos dos municípios da Raia/Pinhal. Isto, para
que no prazo de dois anos se cumpram prazos de diminuição
de deposição no aterro albicastrense.
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NC / Urbi et
Orbi
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"É um cenário possível".
É esta a hipótese que o admistrador delegado
da Associação Raia/Pinhal, Albano Marques,
levanta no que toca ao possível encaminhamento
de resíduos urbanos biodegradáveis desta
associação para a Central de Compostagem
da Cova da Beira, no Fundão.
É que, o aterro albicastrense, para diminuir a
deposição de lixo e assim cumprir as metas
ambientais nos próximos dois anos, tem que transferir
algum dele para outro lado, caso não seja, neste
período de temppo, construída uma unidade
no concelho, uma hipótese que está ainda
em cima da mesa. Esta possível solução
foi levantada na passada semana, durante as Jornadas Ambientais
da Beira Interior, que decorreram na Escola Superior Agrária.
Albano Marques diz que a cooperação é
"o único caminho para municípios pequenos"
e adianta que o Instituto de Resíduos está
"a pensar reconverter a Cova da Beira, e Castelo
Branco passar a utilizar esta unidade".
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