Carlos Pinto (à direita) inaugurou os dois conjuntos de iluminação
Inaugurações de iluminação
Novo brilho chega à cidade

A Covilhã encheu-se de luz. As sucessivas inaugurações de iluminação, a natalícia e a do nó da variante à Covilhã, são o principal motivo para tal facto.


Por Susana Gomes


A Covilhã conheceu um novo brilho, na passada sexta-feira, 28 de Novembro,
aquando das inaugurações da iluminação da cidade. O programa estava inicialmente planeado para que a iluminação natalícia fosse a primeira a se desenrolar, mas por uma questão de tempo e disponibilidade por parte do presidente da Câmara Municipal, Carlos Pinto, a primeira inauguração foi a da iluminação do nó da variante à Covilhã, que liga as localidades de Teixoso e Souto Alto.
Segundo Carlos Pinto, esta iluminação “já é tardia”, e prende-se essencialmente com uma questão de segurança, uma vez que “a visibilidade era extremamente reduzida à noite na via”. A iluminação do nó está inserida num projecto de urbanização, que pretende municipalizar aquele espaço urbano, tornando-o, ao mesmo tempo, uma via de “lazer”, onde todos possam circular e desfrutar da paisagem, com maior segurança.
No que diz respeito à inauguração simbólica da iluminação natalícia da cidade, esta teve lugar na Câmara Municipal, ao final da tarde, seguida de um lanche convívio com os comerciantes da zona. Segundo Luís Barreiros, vereador em permanência, esta iniciativa deve-se à “óptima parceria com os comerciantes e pretende dinamizar o comércio da região”. O vereador focou ainda o facto de esta relação entre a câmara e os comerciantes se ter tornando mais consistente a partir da construção do Silo Auto da Covilhã, que “permitiu, de uma forma inovadora, o desenvolvimento comercial da região”. “No parking, no business” (sem estacionamento, não há negócio), afirmou, ainda, Luís Barreiros, acrescentando que a parte da autarquia “já está feita”, cabendo agora à iniciativa privada “a resolução de problemas pendentes”.
O vereador do desporto e obras públicas, Joaquim Matias, elucida que a iluminação natalícia está avaliada em cerca de 32 mil euros e, apesar de o orçamento ser elevado, ainda ficaram por iluminar algumas zonas da região, pois “a contenção de custos assim o obriga”, declara. Joaquim Matias vai estar na próxima semana em Cascais para comparar a iluminação natalícia da Covilhã com a daquela cidade, adiantando que irá trazer “ideias mais inovadoras” para a Covilhã.