Integrado no Festival
Y, o Workshop de Produção, ofereceu aos
interessados por criações culturais a oportunidade
de enriquecer sobretudo, as suas bases acerca de quais
as funções de um produtor cultural.
O atelier começou, na passada quarta-feira, dia
12, em Castelo Branco, com uma oficina de cenografia,
que teve lugar na Escola Superior de Artes Aplicadas,
e que contou com José Castanheira com formador.
Um pequeno espectáculo, pelas 21 horas e 30 minutos,
no Edifício de Arte e Cultura da Covilhã,
no passado sábado, dia 15 deu por terminado o atelier.
Segundo Ana Pereira, produtora cultural e orientadora
deste workshop, “dar umas luzes sobre como deve
agir um produtor cultural e quais os objectivos que deve
dominar de forma a realizar um bom trabalho”, foi
a principal tarefa a que se propôs. “O que
pretendo fazer é ensinar a organizar uma produção,
dentro do orçamento, que nos é dado por
uma direcção financeira, e como é
que, a partir desse mesmo orçamento, fazemos o
nosso trabalho, tomando em atenção o tipo
de estrutura em que estamos inseridos” salienta
ainda a orientadora do workshop.
Entre os 25 e os 35 anos, desde universitários
a pessoas ligadas a estruturas de produção
cultural, sobretudo da área do teatro, nomeadamente
do teatro amador, foram algumas das pessoas que compareceram.
Para Ana Pereira “esta foi uma boa ocasião,
para algumas instituições se poderem organizar
internamente.”
Ao longo de dois dias e meio, os amantes da produção
de cultura, tiveram a possibilidade de aprofundar os seus
conhecimentos, e de tirar todas as dúvidas sobre
o ramo, como aliás salientou Carla Lourenço
, uma das pessoas presentes no workshop. “Pude finalmente
esclarecer pontos que não entendia muito bem, e
para além disso aprendi coisas, que serão
úteis para futuro”, comenta.
Para além, deste workshop de produção,
o atelier “Bruce Lee Reload – Living, integrou
também o Festival Y.
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