Sandra Carvalho
NC/Urbi et Orbi


A Covifeira deorre em simultâneo com a Feira de São Tiago

Muita música e entre 60 a 70 empresas das mais diversas áreas e sectores é o que se pode apreciar na 15ª edição da Covifeira, de 19 a 27 deste mês. O pavilhão da Associação Nacional dos Industriais de Laníficios (ANIL) recebe, uma vez mais, o certame, realizado em simultâneo com a Feira de São Tiago. O programa foi dado a conhecer na segunda feira, 30, no Salão Nobre dos Paços do Concelho.
"Tendo em conta os constrangimentos que o País atravessa, o programa da feira é de muita qualidade", declara Joaquim Matias, vereador na Câmara Municipal da Covilhã. Com um orçamento que ronda os cerca de 80 mil euros, "a Covifeira promete ser um sucesso". É esta a expectativa de Carla Antunes, chefe do departamento de exposições da ANIL. Esta responsável sublinha que "não há possibilidade de aceitar mais pedidos, só em caso de desistências de algumas empresas". É também um propósito da organização levar para a Covifeira um restaurante da zona onde se pode apreciar os pratos tipícos da região. "O objectivo é criar um espaço lúdico para que as pessoas possam permanecer mais tempo no recinto da feira", refere a organizadora.
No exterior da feira pode-se assistir a vários espectáculos para todos os gostos e idades,desde Ricardo e Henrique, Nelo Ferreira e Vinicius, Canta Brasil, Maxi, Santa Maria, Rebeca, Miguel e André eTayti. O último dia, 26, é dedicado ao Festival Internacional de Folclore da Cidade da Covilhã, com a presença dos grupos federados do concelho e agrupamentos da Polónia, Filipinas, Rússia e Espanha.
Os bilhetes variam entre os dois euros e meio e os cinco euros que se podem adquirir no recinto do pavilhão. Para visitar a feira, estudantes e reformados terão que desembolsar 50 cêntimos, ao passo que o restante público terá que pagar um euro. De segunda a sexta- feira, a Covifeira está aberta das 20 às 24 horas. Aos sábados, das 17 à meia noite e domingos das 15 às 23 horas.
A organização prevê cerca de 30 mil visitantes nos dois certames. "Vale mais um bom visitante que muitos", justifica Carla Antunes.