Estruturas de
apoio
- Laboratório de Ensaios Físicos: Fibras e Fios
- Laboratório de Ensaios Físicos: Tecidos
- Laboratório de Química Têxtil / Colorimetria
- Laboratório de Tinturaria / Estampagem e Acabamentos
- Laboratório de Investigação
- Laboratório de Micro-Informática - (Informática
Aplicada)
- Oficina de Fiação
- Oficina de Tecelagem
- Oficina de Malhas / Oficina de Corte - (CAD Malhas e Confecções)
- Oficina de Confecções
- Centro CAD de Tecidos
- Centro CAD - (Estilismo e Modelagem)
- CI - Centro de Informática
- Biblioteca
Estrutura curricular
Duração
do curso: 5
anos lectivos
Condições necessárias à concessão
do grau: 174 unidades de crédito
Áreas Científicas Obrigatórias:
- Electromecânica - 24.5
- Física - 10.5
- Matemática - 28
- Química - 17.5
- Têxtil - 21
- Economia e Gestão - 10
- Projecto - 3
- Têxtil - 56
Condições de acesso:
Provas Específicas:
- Matemática e Física ou Matemática e Química
ou Biologia e Matemática ou Matemática
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O curso de Engenharia Têxtil, na Universidade
da Beira Interior é, desde 1980, uma licenciatura essencial para o desenvolvimento
industrial em Portugal, não fosse o têxtil uma das indústrias
mais importantes do País. O curso aposta na inovação e incentiva
os seus alunos a desenvolverem o seu espírito de investigação.
Como testemunho deste dinamismo, surge o exemplo de uma aluna que recentemente ganhou
o concurso de inovação, promovido pelo CITEVE, com uma nova ideia
para uma luva de protecção.
Este curso tem uma componente muito prática baseada numa sólida formação
teórica. Está prevista uma reestruturação do curso no
final do presente ano lectivo, tendo em vista a alteração do conteúdo
de algumas disciplinas por um lado e a introdução de novas disciplinas,
por outro.
Actualmente o curso é constituído por cinco anos, havendo dois ramos
opcionais o de confecção e o de produção. São
cerca de cem alunos a frequentarem, neste momento, o curso e no passado ano lectivo
diplomaram-se 29 alunos e todos eles estão inseridos no mercado de trabalho.
O problema mais visível desta licenciatura, segundo Francisco Franco, director
do curso e Sílvia Gonçalves, presidente do núcleo de estudantes
de Engenharia Têxtil (Ubitext), é a falta de motivação
de alunos para o ingresso nesta e noutras engenharias, devendo-se ao mesmo factor,
o da dificuldade que os candidatos encontram nas disciplinas de física e
matemática.
Para tentar minimizar este problema muitos dos docentes têm feito sessões
de esclarecimento nas escolas secundárias por todo o País e um dos
projecto da Ubitext para este ano é a uma divulgação feroz
da licenciatura.
Segundo Francisco Franco as vantagens da frequência deste curso são
muitas: como o crédito depositado pela Ordem dos Engenheiros a esta licenciatura;
mais de 60 por cento do pessoal docente tem o doutoramento; a existência de
oficinas e laboratórios bem equipados; boas relações do departamento
com a indústria e outras instituições da área têxtil
facilitando os contactos dos alunos com o mercado de trabalho.
O director de curso sublinha, "que a indústria têxtil em Portugal
tem de investir, não só na inovação, mas também
no design, no marketing, e assim sendo estas empresas necessitarão cada vez
mais de técnicos qualificados".
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