Solaris




de Steven Soderbergh









Algures, por entre a imensidão do espaço, flutua a nave Prometheus. Esta estação espacial tem a bordo uma equipa de cientistas que, sem motivo aparente, deixam de contactar com a Terra. É aqui que começa SOLARIS. Ficção científica ao mais alto nível, de volta ao grande écran. Um filme onde impera o mistério, o imprevisto e claro, as emoções. Steven Soderbergh, encarregou-se da realização desta peça. Mas é ao polaco Stanislaw Lem que se deve a origem do argumento.
George Clooney é a principal estrela do filme. Encarna o papel de Chris Kelvin, um psicólogo amigo de Gibarian, o comandante da missão. O desenrolar da acção tem início numa época futura. Kelvin recebe o pedido de algumas autoridades para ir investigar o que está a acontecer a bordo da Prometheus. Um convite que passa quase a obrigação depois de visionar um pequeno filme que comandante Gibarian lhe envia. Pistas que deixam ainda mais intrigados os agentes que tentam compreender o sucedido a bordo.
Chris Kelvin parte em busca de uma explicação e ao chegar à estação depara-se com o suicídio do comandante. Os dois sobreviventes estão mergulhados numa paranóia total e o seu comportamento é pautado pelo stress. Tudo isto resulta das observações feitas ao planeta Solaris.
O seu desempenho é crucial para o resgate da missão. No entanto, Kelvin começa também a sentir-se atraído pelas belezas deste astro. Este dá-lhe sensações de bem-estar e conforto como há muito não sentia. O seu passado está repleto de episódios que são fonte de ressentimentos. O psicólogo encontra na observação deste planeta, um certo esquecimento dessas angústias. Uma escolha que vai ter de fazer em cada vez menos tempo...

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