Castelo Branco inicia os trabalhos do Polis na Devesa
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Intervenção dura ano e
meio
Estacionamento da Devesa marca arranque do Polis
Espaços comerciais à superfície
e túneis de acesso são outras das obras a serem feitas no âmbito
do Polis. O contrato já foi assinado. Daqui a um ano e meio a cidade apresenta-se
de "cara lavada".
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Céu Lourenço
NC/Urbi et Orbi
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A assinatura do contrato, entre a Polis-Castelo
Branco e a Engil- Sociedade de Construção Civi, S.A., na sexta feira,
25, para a construção do parque de estacionamento da Devesa, túneis
de acesso e espaços comerciais à superfície marca o arranque
definitivo das obras da Intervenção Polis na cidade. A instalação
da vedação do estaleiro na zona do Passeio Verde/Alameda da Liberdade
traduz a primeira fase desta empreitada. A Engil - Sociedade de Construção
Civi, S.A., recorde-se, foi a a vencedora do concurso público internacional
para esta empreitada, que tem um prazo global de execução de um ano
e meio.
As obras envolvem a construção de um troço do túnel
(entre o antigo restaurante Arcádia e a Placa Central da Praça do
Município/Estátua de Amato Lusitano) com acesso ao parque de estacionamento
da Devesa, bem como a construção das estruturas de vários espaços
comerciais (casetas, e outros para o sector da restauração, quiosque
e futuro Posto de Turismo).
No que concerne à segunda fase, a vedação do estaleiro e, consequentemente
as obras, estender-se-ão até ao limite da designada Porta de Armas
do ex Quartel de Cavalaria, para a conclusão do parque de estacionamento
subterrâneo e construção de um outro troço do túnel.
O presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco lembra que "embora
tivessem havido algumas pessoas que estavam cépticas a que esta obra se realizasse,
tudo está dentro do tempo e programado". Pelo que, diz Joaquim Morão,
"vamos de imediato iniciá-la no terreno, dando corpo a uma aspiração
de há muitos anos dos albicastrenses". "Esta foi a melhor solução
encontrada, após inúmeras reuniões técnicas", explica
Morão. Quanto às perspectivas do Polis, o autarca afirma que "elas
estão expressas no estudo de opinião elaborado pelo Instituto Politécnico".
Os inconvenientes que as obras vão trazer também não foram
esquecidos. No entanto, Joaquim Morão acredita que "tudo será
aceite da melhor maneira", uma vez que, no final das obras, se vai devolver
um "espaço sem automóveis", ao contrário daquilo
que hoje se verifica.
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