Estatutos, acordo parassocial
e intervenção da autarquia
Plataforma Logística
debatida em Assembleia Extraordinária
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NC/Urbi et Orbi
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Os estatutos e o acordo parassocial da futura plataforma
logística de iniciativa empresarial (equipamento
semelhante a um parque industrial) e a intervenção
da autarquia da Guarda na mesma foram discutidos em Assembleia
Municipal Extraordinária, realizada na semana passada.
A questão não pôde ser votada uma vez
que já tinha sido aprovada na última Assembleia.
Carlos Gonçalves, líder da bancada social-democrata,
considera esta reunião "imprescindível".
O número limitado de accionistas (nove dos quais
apenas sete são privados), a elevada comparticipação
e responsabilidade da Câmara, a inexistência
de um plano de investimentos e de um plano de negócios
foram as questões mais vezes faladas pelos deputados
do PSD, que acusam a edilidade de não estar a agir
correctamente. Maria do Carmo Borges, presidente do município
guardense, considera que tal não é possivel
e garante que compete à autarquia promover o empreendimento.
"Já demos provas de que somos capazes de iniciar
e finalizar grandes iniciativas. Por isso, não nos
aflige que fiquemos sozinhos, até porque a maioria
das câmaras está a avançar dessa forma",
explica Maria do Carmo Borges, que prometeu ainda que todas
as críticas e ideias apresentadas serão analisadas
de modo a serem integradas no acordo, caso se revelem benéficas.
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