Carlos Pinto marcou presença
Covilhanenses do Norte convivem em Famalicão

Os covilhanenses radicados no Norte do País organizaram pela 21ª vez um convívio, desta vez em Vila Nova de Famalicão.

Por Viviana Vieira


Mais de 150 pessoas, entre as quais o presidente da Câmara Municipal, Carlos Pinto, participaram, sábado, em Vila Nova de Famalicão, no Encontro de Covilhanenses radicados no norte do país.
O encontro teve início ao fim da tarde, com uma recepção no salão nobre dos Paços do Concelho de Famalicão, onde Carlos Pinto e Armindo Alves da Costa, presidente do Município anfitrão salientaram as características, muito semelhantes, das duas cidades, na promoção e desenvolvimento da indústria têxtil.
O convívio já vai na 21.ª edição e é promovido por covilhanenses residentes na região do Grande Porto. Este ano o jantar foi animado pelo Rancho Folclórico da Boidobra e pelo Quarteto de Percussão da Escola Profissional de Artes da Beira Interior (EPABI).
O núcleo é constituído por covilhanenses que há várias décadas exercem a sua actividade profissional no norte de Portugal, estando, a maioria, ligada ao sector dos têxteis.
Durante o jantar efectuado numa unidade hoteleira de Famalicão, Carlos Pinto disse aos presentes, como se encontra actualmente a Covilhã. "A cidade e o concelho atravessam um momento de grande desenvolvimento". Carlos Pinto descreveu algumas das principais obras e projectos que, segundo ele, fazem da Covilhã "um dos principais pólos de desenvolvimento da Beira Interior", entre as quais, o centro de artes, as 400 habitações sociais, o futuro aeroporto.
Só no concelho de Famalicão existe uma comunidade calculada em cerca de meia centena de pessoas. Na região norte, entre Espinho e Braga, vivem cerca de 120 famílias descendentes da Covilhã.