António Fidalgo

A dedicação de dois técnicos do CREA


Na semana em que se tornou pública a criação do curso de licenciatura em cinema na UBI, é de justiça realçar o papel que o CREA e dois dos seus técnicos tiveram e continuam a ter na promoção do audiovisual na UBI. Falo do Carlos Micaelo e do Paulo Gabriel.
São técnicos que sabem e gostam do que fazem. Se a produção e edição de audiovisual na UBI se tornaram a bem dizer o pão nosso de cada dia, muito se deve a eles. Em permanência na UBI, são eles que ali estão sempre para ensinar os alunos. Quando a edição era uma novidade na UBI, a mesa de edição em Betacam era ainda um bicho de sete cabeças, passaram ali noites para aprender a mexer. E conseguiram-no.
Por outro lado, foram eles que indicaram o material a comprar, de máquinas de fotografar e filmar, analógicas e digitais, aos programas de tratamento de imagem em movimento, e que montaram e operam com o equipamento adquirido. O cibercentro é um caso. Muito da concretização do que este é, no equipamento informático e audiovisual, deve-se a eles, ao seu conhecimento, ao gosto e à dedicação que colocam no seu trabalho.
Com certeza que outros funcionários da UBI merecem ser louvados no empenho que colocam no trabalho que fazem, mas nesta altura em que a UBI cria o curso de cinema e se afirma no estudo, no ensino e na investigação da imagem, é a hora adequada para realçar e louvar a acção do Carlos Micaelo e do Paulo Gabriel no CREA.