Por
Ana Maria Fonseca
Numa viagem que atravessa o
País em várias épocas, dos anos quarenta
até aos nossos dias, uma mulher ingénua
relata as suas experiências através da sua
capacidade edílica de encarar o mundo e a vida.
É Bernardete que conta a história da família,
rica em aventuras e imprevistos, embora precária
no que toca a bens materiais. Foi do pai que herdou a
capacidade de sonhar, mas até que ponto é
possível conciliar o sonho com a vida? Bernardette
conta como foi viver na corda bamba. Numa história
que atravessa tempos e locais diversos, Bernardete narra
o que viu, sentiu, sonhou e imaginou, num romance que
é simultaneamente divertido e dramático,
cruel e poético.
A autora diz que este Pranto de Lúcifer foi o livro
que mais prazer lhe deu a escrever. E oferece aos leitores,
o prazer de uma história simples.
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