Orçamento da autarquia
nos 65 milhões de euros
Plano de Pormenor da
Palmeira sofre alterações
A revisão do
Plano de Pormenor da Palmeira esteve em destaque na primeira
sessão de Câmara do mês. O Plano de
Actividades e Orçamento da autarquia para 2002
vai ser sujeito a aprovação pela Assembleia
Municipal.
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Marisa Miranda
NC/Urbi et Orbi
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O Plano de Actividades
da Câmara Municipal para 2002 vai a votação
na próxima Assembleia Municipal que se realiza
a 15 de Março. Durante a reunião da autarquia
de sexta-feira, 1, o executivo fez a primeira leitura
do Plano para o concelho. "Consagra o conjunto das
grandes obras que estão em curso e outras que vão
para concurso este ano. Um orçamento enquadrado
nas oportunidades abertas pelo III Quadro Comunitário
de Apoio e por um conjunto de iniciativas que foram anunciadas
durante a minha recandidatura", explica o edil covilhanense,
Carlos Pinto que adianta que o orçamento provisório
ronda os 65 milhões de euros. Também o Plano
de Actividades e Orçamento para 2002 dos Serviços
Municipalizados é colocado a votação.
São, no total, 15 milhões de euros para
investir nas obras que estão em curso, na renovação
de redes e construção de reservatórios.
Na mesma sessão ficou decidida a alteração
do Plano de Pormenor da Palmeira, na zona nova da cidade.
O objectivo da autarquia é reorganizar alguns aspectos
da localização de certos edifícios
em função do Centro de Artes. "Eram
edifícios que estavam previstos para a zona de
influência do Centro de Artes e nós queremos
deslocá-los para libertar toda a área",
sublinha Pinto. A aprovação do apoio da
autarquia ao 3º Grande Prémio Rota do Marquês,
foi outra das deliberações da reunião.
Este ano, a prova de ciclismo começa em Oeiras
e termina na Covilhã. Sem avançar com o
valor, Carlos Pinto adianta que a comparticipação
vai ser semelhante à dos anos anteriores. Os vereadores
abordaram, ainda, o protocolo de delegação
de competências de licenciamento urbanístico
a celebrar com as juntas de freguesia que, com o novo
mandato, tem que ser reposto. Cabe à Assembleia
Municipal confirmar essa autorização para
que as juntas possam realizar "pequenas obras, licenciamentos
de ocupação de via pública, pequenas
construções, no sentido de facilitar a vida
às pessoas".
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