Primeira ecoloja do distrito
"Cheirinho de Penha
Garcia" defende meio ambiente
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Carla Loureiro
NC/Urbi et Orbi
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"Cheirinho de Penha Garcia" é o nome
da primeira ecoloja da Beira Interior, aberta em Castelo
Branco. O estabelecimento comercial está integrado
num projecto da responsabilidade da Associação
de Defesa do Consumidor (DECO), daí cumprir as
orientações deste organismo. A funcionar
desde 7 de Janeiro, a loja tem como objectivos principais
a defesa do consumidor e a preservação do
meio ambiente, apostando nos produtos regionais.
O nome da loja está associado ao pão de
Penha Garcia, produto que é confeccionado ainda
nos moldes tradicionais. "É esta a nossa imagem
de marca e é bastante apreciado pelos clientes",
explica o proprietário da ecoloja, Armindo Jacinto.
Além do pão, enchidos, queijo, também
os produtos biológicos produzidos na região,
dietéticos, naturais (chás, infusões),
fazem parte da oferta que o "Cheirinho de Penha Garcia"
tem ao dispor dos clientes. "O balanço é
positivo. Para além de gostarem dos produtos regionais,
os clientes adquirem os bens a um preço em conta
no nosso mini-mercado. Temos uma relação
muito próxima com as pessoas que vêm à
loja", refere Armindo Jacinto. Com uma boa apresentação
dos produtos vendidos na Ecoloja, os proprietários
tentam sensibilizar as pessoas para a desfesa do meio
ambiente. E para atingir os seus propósitos, a
loja ecológica de Castelo Branco desenvolve a política
dos três "R". Isto é, "reutilizar",
"reciclar" e "recuperar", em determinadas
embalagens.
O "Cheirinho de Penha Garcia" situa-se perto
do Mercado Municipal albicastrense e está aberta
todos os dias, das 8 horas e 30 às 19 e 30. Preenche
todos os requisitos exigidos pela DECO, através
da sua associada Decoeco, responsável pela gestão
das ecolojas. O projecto resulta de um investimento de
125 mil euros (25 mil contos), 37 mil 500 dos quais comparticipados
pelo III Quadro Comunitário de Apoio e faz parte
de um projecto da Defesa do Consumidor que quer abrir
cerca de 300 ecolojas no País.
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