Subsídios desiludem
Linha de crédito
de emergência aquém do esperado
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Por Raquel
Fragata
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O presidente da Câmara Municipal
da Covilhã, Carlos Pinto, afirmou, na sessão
daquele órgão que decorreu na sexta feira,
22, que a linha de crédito de emergência
é um embuste. A medida anunciada pelo Governo em
Janeiro visa fazer frente aos estragos causados pelo Inverno
rigoroso que se fez sentir este ano.
Segundo Carlos Pinto dos cerca de 440 mil contos, que
a autarquia covilhanense candidatou a este plano, com
bonificações de três por cento, o
Governo só atribui uma verba de 40 mil.
O edil acusa do Governo de criar falsas expectativas aos
autarcas. "Criaram-se expectativas às Câmaras
que essa linha de crédito vinha resolver os problemas
dos prejuízos originados pelas intempéries,
que só no caso da Covilhã ascendem aos 440
mil contos entre obras em estradas, caminhos e muros."
Para Carlos Pinto estes valores desiludem quando esperava
receber verbas equiparáveis à dimensão
dos estragos no concelho.
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