Paulo Seguro, técnico da
Direcção de Finanças, esclarece os
presentes quanto às principais alterações
ao IRS
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ACICCBP ajuda
associados
Reforma Fiscal pouco
clarificada
A Associação
Comercial e Industrial dos Concelhos da Covilhã,
Belmonte e Penamacor em parceria com a Direcção
de Finanças de Castelo Branco realizou uma sessão
de esclarecimento sobre a Reforma Fiscal, no Auditório
Paulo de Oliveira, no Pavilhão da Associação
Nacional de Indústrias de Lanifícios.
Por Marisa Miranda
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Paulo Seguro e Carlos Pires,
técnicos da Direcção de Finanças
de Castelo Branco, no dia 1 de Junho, sexta feira, explicaram
para um público maioritariamente constituído
por técnicos oficiais de contas, a Reforma Fiscal
e as novas regras de tributação. Um tema que
a organização considerou pertinente na formação
e informação dos seus associados. "A
reforma fiscal teve algumas atribulações nomeadamente
relacionadas com falta de informação para
o exterior e até dentro da própria máquina
do Estado, e portanto é um assunto necessário
de ser discutido para atempadamente esclarecermos dúvidas",
considerou Miguel Bernardo, vice-presidente da Associação
Comercial e Industrial dos Concelhos da Covilhã,
Belmonte e Penamacor (ACICCBP).
Combater a evasão e a fraude fiscal são os
principais objectivos da Reforma Fiscal, que entrou em vigor
no início deste ano. "Faltam clarificar algumas
situações que os sujeitos passivos precisam
de entender", explicou Paulo Seguro. A entrada em vigor
desta nova lei é contestada pela falta de esclarecimentos
prévios. Mas Paulo Seguro, admite que ainda há
tempo suficiente para fazer as necessárias elucidações
nesta matéria. A lei nº 30-G de 28 de Dezembro
de 2000 (Reforma Fiscal), pretende alterar o código
do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS),
sobre o código do Imposto sobre o Rendimento das
Pessoas Colectivas (IRC), o estatuto dos benefícios
fiscais, a lei geral tributária, o estatuto dos tribunais
administrativos e fiscais e o código de procedimento
e processo tributário.
Entretanto a Administração Fiscal, entidade
que gere a Reforma Fiscal, já explicou algumas situações
através das suas circulares.
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