Estruturas
de apoio
Entre as
estruturas
de apoio ao ensino destacam-se :
Entre as estruturas
de apoio ao ensino destacam-se :
Laboratório
de Física Geral e Experimental
Laboratório de Mecânica
Laboratório de Termodinâmica
Laboratório de Electromagnetismo
Laboratório de Óptica
Laboratórios de Física Atómica e de Física
Nuclear
Laboratório de Electrónica
Laboratório de Sistemas Digitais
Micro-Ensino (filmagem e visionamento de aulas teóricas
e práticas em estúdio de televisão)
Salas dos Sistemas Informáticos da Física - (S.I.F.)
Centro de Óptica
Centro de Informática (com acesso à Internet -
telnet, correio electrónico e www)
Estrutura
curricular
Duração
normal do curso: 5 anos lectivos
- Área
científica do curso:
Física
Aplicada - Óptica e Optometria
- Nº.
total de unidades de crédito necessárias à
concessão do grau: 165.5
- Áreas
científicas e distribuição das unidades
de crédito:
- Áreas
científicas obrigatórias:
a) Física
- 35,5
b) Óptica - 42,0
c) Matemática - Informática - 31,5
d) Biofísica - 17,0
d) Química - 11,0
d) Economia e Gestão - 6,5
- Seminário
e Estágio:
Créditos:
7,0
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Esta licenciatura pretende
ministrar formação científica e pedagógica
aos futuros professores de Física e Química. A
licenciatura vai sofrer alterações no próximo
ano lectivo passando a ter além de uma componente de Física
e de Química, agora reforçada, componentes nas
áreas das ciências da educação, matemática
e tecnologias. Dentro das ciências da educação
terá disciplinas de índole mais geral, ministradas
pelo Departamento de Educação, e outras ligadas
às didácticas (física, química, e
informática no ensino das ciências). Depois desta
remodelação, e com nova designação,
a licenciatura em Física e Química - via ensino,
terá uma base essencial de Matemática e de Informática
para além das bases de Física e Química.
A função da componente didáctica é
um pouco saber como abordar determinado tema em diferentes níveis
etários, realidade a que estarão sujeitos do exercício
da sua actividade. "Neste momento formar professores para
o ensino não é a mesma coisa que era há
10 anos atrás", afirma Maria Graça Ventura,
docente do Departamento de Física, para quem a adaptação
curricular do curso de graduação à nova
realidade social e escolar é premente. "Há
a necessidade de evoluir neste curso, os métodos de ensino
mudaram, os miúdos mudam, tudo muda ao longo dos anos.
Não vamos ensinar uma física diferente, mas talvez
de um modo mais atractivo, de um modo que os alunos aprendam
melhor para poderem ensinar melhor". Desde sempre a física
foi considerada como uma área de ensino difícil,
mas o desafio desta formação está na habilidade
do professor. A física é acessível a toda
gente desde que os professores sejam especialistas na arte de
ensinar.
Pedagogia e didáctica
reforça
currículo de professores de Física
O Departamento de Física
esteve envolvido num projecto com 8 escolas do primeiro ciclo.
O objectivo deste projecto foi começar a ensinar ciência
às crianças. Aprender experimentando. A nível
mundial a criança começa muito cedo o contacto
com a ciência, nomeadamente através de programas
do Ciência e Vida, um projecto do Ministério da
Ciência e Tecnologia.. Ver a ciência como qualquer
coisa que lhes explica o seu mundo alicia os mais jovens para
a sua descoberta. No ano passado esteve em curso um projecto
que envolveu cerca de 600 alunos do ensino básico. Foi
inovador, na medida em que tentaram captar os professores de
primeiro ciclo para a ciência. O projecto consiste em sessões
de formação com os professores durante um ano lectivo,
apostando muito no ensino experimental. Este tipo de trabalho
poderia ser desenvolvido em mais instituições de
Ensino Superior dedicando-se à formação
contínua de professores. |