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Um dia fora da UBI... testemunhos ex-alunos
Em primeiro lugar, quero dar
os parabéns ao Urbi et Orbi; porque com apenas um ano
de vida, já tem "muitos filhotes cá fora".
Quero também felicitar as pessoas que criaram este projecto.
Professores e alunos (nos quais permitam que me inclua) que há
um ano atrás tudo faziam para o divulgar e tornar credível.
Embora tivesse sido apanhada de surpresa porque na altura tinha
ido para Londres, numa procura urgente de coisas novas e quando
cheguei já o número zero estava lançado,
bem como reactivados outros projectos, nomeadamente a TUBI, Fiquei
muito contente por perceber que existiam pessoas que preocupadas
connosco, com o curso e que queriam inovar.
Depois de uma breve passagem pela Agência Lusa, entrei
para a TSF onde fui muito bem recebida e os nossos professores
foram muito elogiados. Eu já tinha colaborado em jornais
e rádios, mas o Urbi foi realmente um novo desafio, até
porque eu nem gostava de computadores. Tenho de confessar que
aquilo que mais criticava no Urbi foi de facto o que mais me
ajudou na TSF. Não achava certo que tivéssemos
de ser nós a propor trabalhos todas as quintas-feiras,
mas na verdade é uma das vertentes do estágio mais
avaliadas, a capacidade de iniciativa. Na rádio foi precisamente
o que mais valorizou o meu trabalho, não podemos ficar
à espera que nos distribuam tarefas, primeiro temos de
mostrar iniciativa, mostrar onde nos movemos melhor para que
depois acreditem em nós e sintam que podem contar connosco.
O URBI é bastante importante porque nos permite perder
o medo dos primeiros contactos e nos faz sentir responsáveis
porque sabemos que alguém vai ler os nossos trabalhos.
Em todo o caso acho que o acompanhamento deixou algo a desejar,
talvez porque éramos muitos. Além disso, o material
era inexistente, e sem ovos não se fazem omeletes.
O facto de já ter redigido para um jornal on-line deu-me
a possibilidade de trabalhar noutros projectos paralelamente
à rádio: o site Directo.co.pt, da Abril Control
Jornal, do qual saí recentemente para integrar a equipa
do portal Lusomundo.net. Assim, todas as minhas peças
da rádio vão ficar disponíveis on-line.
Acho que o Urbi está mais simples e portanto mais agradável
porque existe muita informação on-line que facilmente
dispersa as pessoas. Continuo a ler os artigos de opinião,
de professores que gosto bastante, mas não posso deixar
de dizer que exageram nas críticas às pessoas que
trabalham no Urbi porque não são elas que devem
ir a Lisboa ver este ou aquele filme; "o triunfo dos porcos
é que tem de perceber que o interior faz parte do país"
e a autarquia tem de perceber que a Covilhã é uma
cidade universitária da qual os alunos se devem orgulhar.
Estou muito feliz com o meu trabalho na rádio, porque
além de uma excelente equipa de profissionais que me ajuda
imenso, estabeleci laços de amizade. É bom acordar
ou nem sequer dormir para fazer o que se gosta, contudo, nesse
aspecto, a UBI falha por não ter nada direccionado para
rádio.
Finalmente, desejo felicidades aos meus actuais colegas do URBI,
porque ele é a nossa meia de vidro.
Sandra Cunha
(licenciada em Ciências da Comunicação e
redactora da primeira equipa do Urbi et Orbi) |
Outros tempos
Caros amigos...
No princípio era o verbo... verbo "preservar".
Os antigos alunos da UBI já tinham instalações
e equipamento. No entanto, tudo estava vedado "até
ordens superiores". Mas a palavra de ordem era preservar
o que havia, pelo que ficávamos a olhar como uma criança
para a montra da loja dos doces...tudo estava tão perto
e, ao mesmo tempo, tudo estava tão longe.
Hoje tudo é diferente. Alguém abriu a porta e os
alunos assaltaram definitivamente a loja dos doces e meteram
a mão nas iguarias... o Urbi et Orbi é um caramelo
docinho que bem agradecemos!
Continuem com força... estão todos de parabéns!!
Um abraço amigo para o Professor Fidalgo como ilustre
representante de toda a equipa
João Morgado |
<De volta ao convento>
Sendo, desde há algum
tempo, uma assídua leitora do jornal on-line Urbi et Orbi
fiquei indignada ao verificar que, de entre as melhores reportagens
do ano, figurava uma intitulada De Volta ao Convento. Desta forma,
a minha atitude foi enviar uma nota ao jornal pelo facto de considerar
que a dita reportagem peca inexoravelmente, não só,
pela banalidade do assunto, como também, pela incorrecção
linguística. Vejam-se, então, alguns exemplos comprovativos
da minha última observação: o lexema fantasmagórica
surge entre aspas. Porque razão? Será que houve
um desconhecimento dos sentidos denotativos do mesmo? E o que
dizer relativamente à expressão pés juntos?
Mais ocorre nesta 'premiada' reportagem: erros de pontuação,
repetições vocabulares...
Esperemos que estas palavras vos façam reflectir sobre
os cuidados a ter na elaboração de uma notícia,
já que o jornal é um veículo de informação.
Paula Sousa |
Longe, mas perto
Bem, no fundo quero dar-vos
os parabéns pelo (excelente) trabalho efectuado
com esta publicação. Tendo passado vários
anos na Covilhã, é através do Urbi
et Orbi que agora me mantenho "actualizado" e que vou
matando as saudades
(muitas). Acompanho também com muito interesse as salutares
(pese embora o
seu excessivo "academismo") trocas de ideias acerca
da cidade e da UBI. A
toda a actual equipa do Urbi, sem esquecer os antigos e, porque
não, os
futuros,
os meus renovados parabéns.
David Castro |
Olá Urbi et Orbi
Olá
Urbi@Orbi!
Para Comunicação
e Artes!
Todas estas beijocas são para ser espalhadas pelo pessoal
uma por uma. Beijos de quem vos deixou por um semestre! Mas volta,
AH!AH!AH!
Carmen Martins
(aluna de Ciências da Comunicação) |
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