Alunos da UBI
já decidiram quem serão os seus representantes |
Resultados
Eleitorais
Unidade
das Ciências Exactas:
404 votantes
1082 alunos
37,3 por cento de adesão
Unidade
das Ciências da Engenharia:
250 votantes
1149 alunos
21,8 por cento de adesão
Unidade
das Artes e Letras:
162 votantes
434 alunos
37,3 por cento de adesão
Unidade
das Ciências Sociais e Humanas:
147 votantes
1176 alunos
12,5 por cento de adesão
Número
total de alunos: 3841
Número total de votos: 963
Adesão às urnas: 25,1 por cento
Conheça
os nomes eleitos para a Assembleia da Universidade, Assembleia
dos Representantes e Secções Pedagógicas
>> |
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Eleições para
os órgãos da UBI
Aquém das expectativas
Por
Anselmo Crespo
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Um acto eleitoral expressivo,
mas aquém do esperado. É esta a avaliação
que a Associação Académica da Universidade
da Beira Interior (AAUBI) faz da últimas eleições
para os Órgãos da UBI. A taxa de adesão
às urnas foi da ordem dos 25,1 por cento, número
que, apesar de ter ultrapassado o resultado de há dois
anos, não deixou a direcção da AAUBI totalmente
satisfeita.
A 28 de Novembro, no dia das
eleições, José Miguel Oliveira, presidente
adjunto da AAUBI, mostrava-se confiante numa boa adesão
por parte dos alunos, estabelecendo mesmo como principal objectivo
da Associação Académica "tentar aumentar
o resultado de há dois anos". Para isso houve este
ano por parte da AAUBI "um esforço suplementar",
"com informação distribuída por toda
a academia, quer através do Informaubi, quer através
de cartazes", explica.
José Miguel Oliveira considerou o processo anterior ao
dia das eleições "bastante participativo"
salientando ainda "o papel extremamente importante dos núcleos.
Chegou a acontecer terem de fazer três Assembleias Gerais
de Alunos (AGA) para conseguirem eleger os seus representantes".
Da parte da AAUBI houve ainda "o cuidado de aconselharmos
que evitassem a eleição de alunos em fim de curso.
Até podiam ser pessoas muito competentes, mas se fossem
embora a meio do mandato, uma vez que são eleitos por
dois anos, o processo de substituição seria muito
moroso", afirma, considerando ainda muito positivo "ter
sangue novo nestes órgãos, para não serem
sempre os mesmos".
No imediato, José Miguel Oliveira adianta que "o
nosso grande cavalo de batalha são as taxas de repetição,
apesar de ter havido um decréscimo das mesmas para quem
está na quinta matrícula; o funcionamento e avaliação
do novo calendário escolar; e o facto de não existirem
alunos representados na comissão de horários".
Estes e outros objectivos, como uma representatividade mais forte
nos órgãos da universidade, fazem com que José
Miguel Oliveira considere o papel dos alunos eleitos "muito
importante e de grande responsabilidade". E para que todos
os alunos da UBI possam ter um maior conhecimento do funcionamento
dos órgãos da sua universidade, a Associação
Académica está a preparar para Janeiro a saída
de "um pequeno livro com os estatutos e funcionamento destes
órgãos, bem como com alguns dados àcerca
dos colegas que foram eleitos". A própria Associação
"está a criar uma base de dados informática
com todos os dados de cada aluno eleito para os órgãos
da UBI". |